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Endividamento empresarial: 5 dicas para dar a volta por cima



Se a sua empresa está no vermelho, não se desespere. É praticamente impossível encontrar um empreendimento que não tenha atravessado dificuldades financeiras ou precisado priorizar alguns pagamentos em detrimento de outros. O endividamento é natural e ocorre em empresas de todos os portes, em vários momentos de sua trajetória.


O primeiro passo para se ver livre das dívidas é reconhecer a existência delas e traçar um planejamento financeiro eficiente para reverter a situação. Aqui, preparamos algumas dicas para retomar, aos poucos, a tranquilidade necessária para a sua empresa voltar a crescer.


Fuja das linhas de crédito instantâneas

Os empréstimos imediatos, assim como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito são grandes vilões do endividamento. Por estarem sempre à mão e transmitirem uma falsa ilusão de que proporcionam alívio instantâneo dos problemas financeiros, essas linhas de crédito quase sempre deixam as empresas em situação pior do que estavam antes de adquiri-las. Elas têm as mais altas taxas de juros do mercado, com potencial para aumentar as dívidas de maneira exponencial.


Nestes casos, o ideal é procurar o banco e, junto com o gerente, estudar alternativas de crédito mais longo e com juros menores. Assim que possível, a empresa deve propor um plano da quitação das dívidas mais caras ou substituí-las por outras mais baratas, sempre a partir do o estudo minucioso da realidade da empresa e das possibilidades disponíveis no mercado.


Nunca deixe de pagar contas fixas

Sem saber que pagamento priorizar, o empreendedor às vezes acaba deixando de pagar contas que são fundamentais para garantir a produção da sua empresa. Portanto, é péssima opção atrasar o aluguel, folha de pagamento, contas de luz e de água e outras contas fixas. O não pagamento pode resultar no corte de serviços essenciais e a geração de novas dívidas que só aumentam o problema, além de comprometer o ciclo de produção, deixando a solução definitiva ainda mais distante. Atrasar financiamentos também não é boa ideia. O bem pode ser recolhido e, além de ficar sem ele, a empresa perde o montante que já investiu naquele patrimônio.


Se possível, prefira economizar em despesas que não impactem diretamente a produção do seu negócio. Essas despesas são aquelas necessárias para manter a estrutura funcionando, mas não contribuem diretamente para a produção de novos itens a serem comercializados.


Não tenha medo dos credores

Como o endividamento é mais comum do que imaginamos, os credores já trabalham com uma margem de inadimplência e, muitas vezes, preferem receber alguma coisa, mesmo que menos do que inicialmente estava previsto, do que nada. Portanto, procure-os e explique a sua situação. Manifeste interesse em honrar com seus compromissos, e peça que eles estudem maneiras de flexibilizar ou facilitar esse pagamento.


Se preciso, dê um passo para trás para dar dois adiante

Não é vergonha alguma refazer metas de investimento em nome do crescimento sustentável. Antes de adquirir novas dívidas para ampliar a frota, por exemplo, pense em otimizar os veículos que a empresa já possui – e, se preciso, até vender alguns para pagar dívidas que permitam a retomada do crescimento. Decisões desse tipo devem ser encaradas como uma segunda chance para começar de novo, fazendo diferente. Aí, então, é só aguardar o momento mais adequado para voltar a ousar e investir novamente no crescimento do negócio.


Viu só? Existem soluções financeiras para todos os casos. Por mais que a situação seja difícil, há sempre uma maneira de retomar o controle sobre as finanças. Se precisar de suporte especializado, conte com o apoio de consultorias financeiras. Elas trabalham para fazer com que a empresa obtenha retorno de seu investimento com a economia proporcionada pela própria consultoria.

Agora é só começar! :)

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